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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

DÁBATA MEDEIROS FERNANDES

( Rio de Janeiro – Brasil )

 

Moradora na zona metropolitana do Rio de Janeiro/RJ.
Formada em Adminstração, Fotografia e Parapsicologia.
Investiu também em cursos de idioma estrangeiro e empreendedorismo.
Filha e neta de escritores, teve a oportunidade de trabalhar como colunista do Jornal Local de Maricá por cinco anos ininterruptos. Atualmente administra sua própria firma, como empresária de um comércio varejista, com predominância de produtos alimentícios.
Em concomitância com os trâmites burocráticos que uma firma em crescimento exige, segue firme na criação de poemas, inspirada nos clássicos brasileiros, mantendo disciplina na contemporaneidade dos elementos.

 

NOVO DECAMERON. Antologia poética. Org. Rodrigo Starling, 2021.
235 p.         ISBN  978-65-994-783-7-6-1
     Ex. bibl. Antonio Miranda

 

METAMORFOSE PSICÓTICA
 

Homenagem póstuma da biografia letárgica
Por missivas lícitas de uma conduta mórbida.
Data Vênia! Divergências particulares...
Considerações finais de um subconsciente;
Conditio sine que non para viver a própria morte.

Depressão ansiosa pela solidão particular metamórfica
Lágrimas de sangue evidenciam meu querer desfalecido
No interior dos agentes inertes, a melancolia renasce.

Um aborto espontâneo, fúnebre convencional;
Estereótipo complexo de uma overdose lenta.
Divina memorial de todos os santos...
Aqui jaz tenebroso dependente sicário juvenil
No ilusório controle de tuas vontades incônscias.

Solene visita no sepultamento de teus dias;
Facínora algoz no engajamento homicida
Lastima a morte prematura de si mesmo
Na incumbência de talvez renascer um dia.
 

 

QUARENTENA POÉTICA
 

Ruborizada, fitei teus olhos negros, translúcidos;
Roubei de ti o brilho fugaz que me cegava...
Por um milésimo enxerguei sequer o Narciso.

Mascarada de teus julgos, silencio em miúdos
As facetas de duas pupilas: Janelas da alma.
Que aprisionada no isolamento social de teus credos
Repouso na quarentena labutaria de novos conceitos.

Disseminada aos quatro ventos rosáceos
Democráticas aglomerações virtuais se fundem;
Contaminação virótica de outros talentos
Em plena pandemia, um novo estilo de vida.

Contagiante surto em transmissão comunitária;
Meros assintomáticos, em caso suspeito: paciente zero.
Pela triagem do grupo de risco, uma proposta inegável!
Indução de auto isolamento em
estado de calamidade
Na propagação sustentável de calorosos abraços.

Lágrimas medicinais choram a soluçar a cura próxima,
Competências de outros ramos trabalham juntas
No esforço árduo de dar à luz
ao Novo Olhar espiritual.

Nossas realidades nunca mais serão urgências;
Uma nova filosofia renascerá em nossa orações,
Condenação perpétua de modifica nossos egos...
A gozar do desfrute de novas e ternas emanações
No deleite puro de outras breves permanências.

 

*

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Página publicada em dezembro de 2021

 

 

 
 
 
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